SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A inauguração para convidados do Memorial do Holocausto do Rio de Janeiro foi precedido de um constrangimento político com o prefeito da cidade, Eduardo Paes (PSD).

A associação cultural responsável pelo espaço marcou o evento para o dia 1º de dezembro sem comunicar o prefeito. Naquela data, Paes estava em viagem de férias.

O prefeito se queixou com a vereadora Teresa Bergher (PSDB), autora da lei que autorizou a construção do memorial no terreno público, e a inauguração foi adiada para a quarta-feira (7).

Bergher também saiu incomodada do evento. Ela saiu contrariada com o fato de o memorial não levar o nome do marido, deputado Gerson Bergher, morto em 2016, como previsto em lei. Ele é mencionado na placa de inauguração como idealizador.

O espaço, com acesso ainda restrito, estará aberto ao público somente em janeiro do ano que vem.


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