De acordo com o órgão, para fazer a pesquisa no mar nordestino, a uma profundidade entre 200 e 1.000 metros, Nolé chegou a participar de dois cruzeiros oceanográficos. Além da identificação, classificação e compilação, foram abordadas questões relativas ao habitat das espécies, diversidade, abundância, distribuição e ecologia.
O levantamento resultou na identificação e no registro inédito em águas brasileiras de dezenas de espécies raras de peixes. “Além disso, pudemos descrever padrões ecológicos de migração e alimentação de espécies localmente abundantes”, afirmou o pesquisador. Ele teve como orientadores Flávia Lucena-Frédou (UFRPE), Michael Maia Mincarone (UFRJ) e Arnaud Bertrand (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da França).
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Geral | peixes de profundidade | pesquisa | Prêmio Capes
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