RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Mestre Nilo Sérgio, 44, líder da bateria da Portela há 18 anos, tem um ritual antes de cada desfile: os instrumentos são colocados no chão passam por uma defumação, feita pelo próprio mestre.

Responsável por retomar a antiga tradição da bateria da Portela, com as caixas de guerras posicionada na altura do quadril dos ritmistas, Nilo Sérgio se arrepia ao falar da responsabilidade de comandar o time no centenário da escola.

"Quando eu cheguei na Portela, eu era catador de garrafa. Cheguei a diretor e mestre de bateria. É doido pensar que daqui a 150, 200 anos, as pessoas vão lembrar do desfile e que fiz parte disso", celebra.

O enredo da Portela celebra os 100 anos da escola. O carro abre-alas, já posicionado na avenida, remonta a abertura do Carnaval de 1935, o primeiro título da agremiação.


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