SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) - "Deus me livre não ser baiano", bradou do alto do trio elétrico o cantor Saulo Fernandes, ao entrar no circuito do Campo Grande em Salvador.
A pipoca do Saulo, que se consolidou com um dos desfiles mais disputados do Carnaval baiano, não decepcionou e foi acompanhado por uma multidão de foliões, transformando a avenida em um grande baile à fantasia.
Saulo cantou sua música de trabalho "Bahia, Batuque, Orixá" e fez os foliões gritarem os versos "Deus me livre de não ser baiano, de não ter Carnaval todo ano".
No trio, o cantor ainda fez uma homenagem a Moraes Moreira, ícone do Carnaval baiano morto em 2020. "Moraes era duas coisas que eu queria ser: cantor de trio elétrico e poeta. Salve Moraes", disse o cantor.
Foliões fizeram rodinhas e cantaram clássicos carnavalescos como Chame Gente, Eva e Raiz de Todo Bem.
Turistas do Ceará, Sergipe, Pernambuco, Rio de Janeiro e Amazonas acompanharam os desfile e levaram cartazes, bandeiras e camisas com referências aos seus estados.
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