SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "É bonito quando percebemos que somos um só", anunciou Luiz Carlos Bahia antes de o BaianaSystem começar a tocar neste sábado (25) no Ibirapuera, em São Paulo.

Depois de três anos sem tocar na capital paulista, o Navio Pirata mostrou que consegue transformar uma multidão em uma unidade, que pula, canta e dança com as músicas da banda.

Por mais de quatro horas, o bloco percorreu a avenida Pedro Álvares Cabral, na zona sul da cidade, tocando músicas dos três álbuns e arrastando o público, apesar do sol e calor fortes.

Muitos dos que estavam no bloco não passaram o Carnaval em São Paulo, mas não quiseram perder o último fim de semana de festa da cidade.

"Não tem como deixar passar o último fim de semana de Carnaval, ainda mais com essa energia do Baiana", disse o designer Daniel Luis de Souza da Silva, 41, que passou o Carnaval em Belo Horizonte.

A securitarista Thais Giotto, 41, também não quis perder os últimos dias da festa. Ela passou o Carnaval em Itanhaem, mas quis aproveitar o fim da folia com o Baiana. "Já virou uma tradição, fechar o Carnaval no Navio Pirata."

O designer Daniel Luis de Souza da Silva, 41, curte o bloco do BaianaSystem em São Paulo Isabela Apesar da previsão de chuva, o bloco seguiu durante toda a tarde com apenas uma garoa em alguns momentos e muito calor.

O grande número de pessoas fez com que a estrutura montada fosse insuficiente, principalmente, em relação aos banheiros e na entrada do bloco, quando foi feita a revista.

O total de banheiros era insuficiente, e a chuva criou uma lama envolta deles, o que causou um odor ruim e risco de as pessoas caírem. Já a revista estava demorando cerca de 10 minutos.


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