SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Hcor, em São Paulo, poderá dobrar neste ano o número de cirurgias intrauterinas feitas em gestantes em situação de vulnerabilidade cujos bebês são diagnosticados com espinha bífida aberta. A má-formação atinge a coluna vertebral do feto e eleva as chances de óbito ou de sequelas graves no pós-natal.

MÃOS DADAS

A ampliação do projeto social, que é ofertado pelo Hcor a pacientes do SUS de qualquer lugar do país, será possibilitada por uma parceria fechada com a Fundação Banco do Brasil. No ano passado, a iniciativa contemplou 51 mulheres grávidas.


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