SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Polícia Militar do Rio de Janeiro afastou das ruas os dois agentes envolvidos na morte do policial federal Francisco Eionezio Braga, que foi morto com tiros de fuzil na Barra da Tijuca, no último domingo (17).
Os dois militares serão afastados temporariamente das atividades nas ruas. Eles serão direcionados ao PICP (Programa Integrado de Capacitação Profissional) da própria corporação, disse à PMRJ ao UOL.
A Corregedoria segue investigando todas as circunstâncias do ocorrido, inclusive as imagens feitas pelas câmeras corporais dos agentes. Os dois policiais já prestaram depoimento na 2º Delegacia de Polícia Judiciária Militar e tiveram as armas apreendidas. Eles não tiveram os nomes revelados, então o UOL não conseguiu localizá-los para pedir posicionamento.
Francisco Eionezio Braga foi morto com três tiros de fuzil nas costas. Na ocasião, a PM informou que o policial federal estaria armado e ameaçando pessoas em um quiosque na Barra da Tijuca. Quando os policiais militares chegaram no local, o policial federal teria feito ameaças a um dos militares, que revidou com tiros. Ele não resistiu e morreu. O agente federal deixou a esposa e três filhos.
Durante a ação, uma outra mulher, que estava no quiosque, foi atingida por um tiro nas nádegas, foi encaminhada ao hospital e passa bem.
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