RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - "Olha o leque! olha o leque!", grita o camelô Sidney Guimarães, 50.

Ele e tantos outros vendedores ambulantes lucram com a venda de leques que têm saído por R$ 20, o pequeno, e R$ 30, o grande. Foliões choram pela queda do preço, mas o vendedor é irredutível: "Eu comprei eles por R$ 15 cada."

Trabalhando desde as 7h neste domingo (11), o ambulante revela que já vendeu muito leque e que só não vende mais do que água. "Investi nisso na última parada gay", explica.

Ao longo dos blocos do Rio de Janeiro o acessório se torna cada vez mais comum na mão dos foliões. Se ano passado, todo mundo pegava as versões mais simples dos leques, distribuídas pelas empresas parceiras do Carnaval do Rio, agora mesmo os mais econômicos investem no objeto.

Ana Carolina Castro, 39, é uma das festeiras que considera o leque como item essencial do Carnaval, tanto quanto água e cervejinha. "Este ano tá muito mais quente que o ano passado. Inclusive, eu sinto que já estamos usando o leque no dia a dia", diz.


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