SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - "Socorro, não dá. Quero sair", gritava a professora Alessandra Gutz, 36. Ela estava próxima à corda na Charanga do França, que desfila no bairro Santa Cecília, centro de São Paulo, desde a manhã desta segunda (12).
O bloco, a cada ano mais famoso e, consequentemente, cheio, passa por ruas estreitas e enfrenta diversas curvas. Com isso, maioria da multidão é espremida para as calçadas.
Já os poucos tentando enfrentar a rua, logo atrás da banda, são empurrados e correm risco de queda, situação sofrida pela reportagem.
Em meio ao caos, agravado pelo calorão, pessoas começaram a deixar o bloco e procurar novos destinos.
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