SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de nomear dois homens para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) deve aumentar a pressão por uma escolha feminina para as próximas indicações.
Um dos nomes mais fortes é o da advogada Gabriela Araújo, para uma vaga de ministra substituta na corte. Ela é coordenadora-adjunta do grupo jurídico Prerrogativas, alinhado ao governo.
Outro efeito da escolha de Lula, que frustrou defensores de que ao menos uma vaga fosse feminina, é aumentar a pressão por indicações de mulheres para o Superior Tribunal de Justiça e sobretudo para o Supremo Tribunal Federal.
Na corte suprema, a próxima vaga a ser aberta é de uma mulher, a atual presidente, Rosa Weber.
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