A 3ª fase Operação “Égide” cumpre, na manhã desta quarta-feira (3), mandados de busca e apreensão contra suspeitos de integrarem uma organização criminosa. A operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) é realizada em Visconde do Rio Branco e Ubá.

Segundo o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a organização é investigada pela prática do tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídios, porte de armas de fogo, corrupção de menores e outros crimes violentos.

Desde o início das investigações, o Gaeco já cumpriu 55 mandados de prisão temporária, 74 mandados de busca e apreensão, 25 mandados de prisão preventiva e diversos mandados de indisponibilidade de bens, inclusive de carros, motos e casas utilizados pelos criminosos.

A 3ª fase da operação conta com a participação de promotores de Justiça, servidores do MPMG, 20 policiais do 21º Batalhão de Polícia Militar de Ubá, oito policiais da 4ª Companhia Independente de Policiamento Especializado e seis policiais militares do Grupo de Combate às Organizações Criminosas da 4ª Região.

Relembre o caso

No dia 6 de junho de 2023, a operação cumpriu de 30 mandados judiciais, sendo 13 mandados de prisão temporária e 17 de busca e apreensão, em Visconde do Rio Branco e Rio Pomba. Motos e carros utilizados pelos investigados como meio para a prática de crimes violentos na região foram apreendidos.

Quase um mês depois, a segunda fase da operação foi realizada em Juiz de Fora, Visconde do Rio Branco e Rio Pomba. Na ocasião foram cumpridos 13 mandados de prisão temporária de investigados ligados a uma organização criminosa investigada pela prática de tráfico de drogas, associação para o tráfico, homicídios, porte de armas de fogo, corrupção de menores e outros crimes violentos na região da Zona da Mata mineira.

Um ex-taxista de Visconde do Rio Branco, professor de artes marciais, investigado por transportar indivíduos ligados a disputa de facções na região, foi preso na época.

Outras pessoas investigadas por financiar e movimentar dinheiro e armas de fogo para os traficantes, fornecendo, inclusive, drogas e celulares para o interior das unidades prisionais também foram detidas durante as primeiras fases da operação.

Reprodução - Gaeco

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