Saúde se constrói com: parte dois
Chega julho trazendo a plenitude do inverno. Dias curtos, noites maiores e a temperatura descendo pela madrugada ao ponto de perturbar à saúde de quem é mais sensível a esta estação e, até mesmo, de muita gente que gosta de curtir a chegada do segundo semestre com todo esse frio.
No corpo humano, um dos sistemas que são mais vulneráveis é o aparelho respiratório. A temperatura ideal para nosso corpo é a de 36 ºC. Ao enfrentarmos a temperatura ambiente, abaixo dos quinze graus e descendo sempre, sobrecarrega-o de sobremaneira.
E o que prejudica muito ainda em nós ocidentais é que não aprendemos a respirar corretamente, nem com os pais, nem com os professores, porque eles também não tiveram acesso a estas técnicas, tão comum aos povos orientais.
Certa vez perguntei a um dos meus mestres, o tibetano Chagdu Tulku Rimpoche, como eles conseguem sobreviver no Tibete, onde a temperatura chega a 40 graus centígrados abaixo de zero, a resposta dele foi, que a respiração correta é um dos recursos mais eficazes para enfrentar o frio nas estepes tibetanas.
Estamos nos referindo à maneira de respirar própria dos yogues e dos monges budistas, respiração que aqui no ocidente é conhecida como respiração diafragmática.
Respirando melhor
Nós ocidentais respiramos, normalmente, como se estivéssemos comendo o ar. Muitos respiram tão incorretamente que na maioria das vezes nem usam o nariz, tanto inspiram como expiram apenas pela boca.
Alguns já alertados ou intuitivamente, inspiramos pelo nariz e expiramos pela boca, utilizando os pulmões. Muitas pessoas mantêm o estômago duro, repuxado para dentro, apertado continuamente. Dessa forma não se aproveita da expansão da barriga com uma maior obtenção de ar a cada respiração. Como resultado, a respiração fica num nível muito raso, usando somente os ombros, as clavículas e a caixa das costelas para inflar e exalar.
Mas quando aprendemos e utilizamos corretamente a respiração diafragmática, o ar também entra pelo nariz e sai pela boca. Porém como trabalhamos a musculatura diafragmática ou do abdômen com mais energia, o ar é expelido com um volume maior, que vai resultar de um esvaziamento pleno da nossa capacidade respiratória, facilitando assim, que na próxima inspiração possamos também absorver uma quantidade diferenciada do oxigênio.
Praticar exercícios de respiração diafragmática irá melhorar e muito sua oxigenação celular, cerebral e aumentar sua vitalidade, fortalecendo assim o sistema imunológico. Pode ser realizado sem restrições, por qualquer pessoa, sadia ou enferma, jovem ou idosa, e na dosagem que desejar.
Tocar um instrumento musical, cantar em um coral, postura física correta ajuda e bastante a conseguir mais resultados positivos nesta prática. Recomendamos aos interessados agendar um horário para atendimento individual e explicações mais completas sobre este tema.
Seu corpo precisa de
Na primeira parte deste artigo, no mês passado, falamos que seu corpo precisa dentre outros, dos seguintes alimentos: cereais integrais, como arroz integral, aveia média ou grossa, cevada, cevada perolada, painço, trigo-sarraceno. Leguminosas, como amendoim, feijões em geral (mude o tipo, a cada vez que cozinhar), ervilha fresca, vagem, soja só fermentada em forma de missô, shoyu, tofu, tempê, nato.
Raízes como nabo comprido, rabanete comprido, cenoura, bardana, yacon. Tubérculos como batata-doce (fazer com a casca e comer), inhame, cará. Bulbos como nabo redondo, rabanete, beterraba, alho, cebola.
Folhas, flores, talos como couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, repolho, agrião, espinafre, brócolis, rúcula, taioba, almeirão, alface. Óleos como de oliva, gergelim, girassol, peixe.
Peixes, principalmente os de alto-mar, que são menos contaminados por mercúrio, desde a sardinha (o mais popular) ao salmão.
E mais ovos, sementes, algas, frutas, chás, ameixa umeboshi, pólen de abelhas, carvão vegetal, levedo dietético, papaína, extrato de fígado, extrato de timo, etc.
O que eles contêm
Explicamos que é importante consumir estes alimentos porque eles contêm nutrientes de extrema importância para a saúde do corpo humano.
No mês passado demos destaque aos seguintes nutrientes: vitaminas antioxidantes, minerais antioxidantes, ácidos nucléicos, alginato de sódio, enxofre, cisteína, clorofila.
Dando continuidade, passamos a apresentar e explicar outros nutrientes importantes, encontrados nos alimentos acima referidos:
Fibras
Aceleram o trânsito das fezes pelos intestinos e reduzem assim a assimilação de substâncias tóxicas pela mucosa intestinal.
Pectina
Carboidrato que envolve e elimina isótopos radiativos, notadamente o estrôncio-90 e o chumbo; também reduz a taxa do mau colesterol no sangue. Deve ser obtida de fontes naturais, pois a pectina sintética não tem o mesmo efeito. Fontes: parte branca dos cítricos (juntinho da casca) e, sobretudo de grapefruit, sementes de girassol, soja (mas não tofu), cenoura; banana, beterraba, batata, maçã com casca e semente, couve-de-bruxelas, morango, amora, framboesa, feijão.
Levedo dietético
É diferente do levedo de cerveja pelo fato de ser produzido especialmente para consumo humano; dessa forma, fica garantido seu alto conteúdo de vitaminas de complexo B (com exceção da B12, que só está presente no levedo de ferro, e também de selênio, que é antioxidante. Suplementos: sem restrições.
Papaína
Enzima extraída do suco do mamão, poderosa na degradação das proteínas e na defesa das células contra a radiação. Vendida em várias formas comerciais. Sem restrições.
Ameixa salgada umeboshi
Essa tradicional conserva japonesa, poderosamente antioxidante, combina o ácido cítrico da ume — ameixa verde, Prunus mume — com o sal marinho integral, produzindo um excelente normalizador das funções orgânicas e do pH sanguíneo. É tão alcalinizante que 10 gramas de umeboshi (2 ameixas) neutralizam a acidez provocada por 100 gramas de açúcar, e ao mesmo tempo seu teor de ácido cítrico favorece a absorção de minerais como ferro, cálcio e magnésio. Contém catequinas, que estimulam o peristaltismo, e outras substâncias digestivas e antibióticas. Previne a fadiga, estimula o metabolismo e auxilia os rins e o fígado na eliminação de toxinas. Pode ser utilizada pura ou carbonizada, neste caso atuando exatamente como o carvão.
Carvão ativado
Ou carvão vegetal, absorve e neutraliza substâncias radiativas e tóxicas, evitando envenenamentos. Extremamente útil após overdoses de qualquer tipo de droga. É vendido em farmácia, como comprimido, mas o efeito aumenta quando mastigado ou triturado para tomar com água. Consta que pode ser consumido duas vezes por dia, uma colher de sopa ou oito tabletes de cada vez, durante vários dias e até mesmo semanas. (Home Remedies: Hidrotherapy, Massage, Charcoal and Other Simple Treatments, Agatha and Calvin Trash, M.Ds., Yuchi Pines Institute, 1981).
Chás
O preto, o verde e o banchá saem todos da mesma planta, Thea sinensis, e são os únicos com direito ao nome chá: o resto é infusão, tisana, beberagem, caldo. O chá preto é feito com as folhinhas tenras da árvore, colhidas cedo e fermentadas durante o processo de secagem. O verde vem das folhas mais velhas, que secam sem fermentar e dão o famoso chá que todo mundo toma no Japão e na China. O oolong é destas mesmas folhas, semifermentadas. E as folhas mais grossas e escuras, que permanecem até três anos na árvore, dão o banchá ou kukichá.
Todos contém de 1 a 5% de teobromina e cafeína, que dão ao chá poder estimulante. Além de 27% de tanino ou ácido tânico, adstringente e antibacteriano, uma pequena porção dos bioflavonóides quercitina e rutina, alguma vitamina C, flúor e centenas de outros componentes medicinais. Ainda as catequinas, que além de serem antioxidantes atuam à semelhança do alginato de sódio removendo o estrôncio-90 do organismo antes que ele atinja a medula óssea. Protegem, portanto, da radiação. As catequinas também ativam o peristaltismo intestinal.
O correto é preparar todos os chás em infusão (água fervendo sobre as folhas, num bule escaldado, tampar e deixar 3 a 5 minutos), e as folhas não devem ser reutilizadas. Quanto mais amargo e adstringente, mais tanino no seu chá. Segundo pesquisa recente, alguns dos componentes do banchá inibem a formação de cáries, entre eles o cariofileno e o indol, que juntos neutralizam as bactérias Streptococus mutans e outras, causadoras de acne e de problemas intestinais.
Aprendendo e colocando em prática
Na vida de todos nós estamos sempre passando por decisões delicadas entre o que é fácil e o que é certo. Na alimentação a realidade é a mesma, comer qualquer coisa, o que seja mais fácil de conseguir ou fazer ou optar por alimentos mais saudáveis e adequados ao corpo, ao clima e a faixa etária dentre outros fatores.
Por isto escolhemos estes três meses, junho a agosto para compartilharmos estas informações importantes ao aprendizado de todos os interessados.
Leia atenciosamente os textos do mês passado e este, e aguarde que em agosto fecharemos este assunto. Quer saber mais? Entre em contato conosco, pois as informações são muitas, mas o espaço do artigo é limitado. Aguardamos seu e-mail.
Encerramos com saudações holísticas!
Chega Julho trazendo a plenitude do inverno. Dias curtos, noites maiores e a temperatura descendo pela noite madrugada ao ponto de perturbar à saúde de quem é mais sensível a esta estação e até mesmo de muita gente que gosta de curtir a chegada do segundo semestre com todo esse frio.
No corpo humano, um dos sistemas que são mais vulneráveis é o aparelho respiratório. A temperatura ideal para nosso corpo é a de trinta e seis graus centígrados, ao enfrentarmos a temperatura ambiente abaixo dos quinze graus e descendo sempre, sobrecarrega-o de sobremaneira.
E o que prejudica muito ainda em nós os Ocidentais é que não aprendemos a respirar corretamente, nem com os pais, nem com os professores, porque eles também não tiveram acesso a estas técnicas, tão comum aos povos Orientais.
Certa vez perguntei a um dos meus mestres, o tibetano Chagdu Tulku Rimpoche, como eles conseguem sobreviver no Tibete, onde a temperatura chega a 40 graus centígrados abaixo de zero, a resposta dele foi, que a respiração correta é um dos recursos mais eficazes para enfrentar o frio nas estepes tibetanas.
Estamos nos referindo à maneira de respirar própria dos yogues e dos monges budistas, respiração que aqui no Ocidente é conhecida como respiração diafragmática.
RESPIRANDO MELHOR
Nós os Ocidentais respiramos, normalmente, como se estivéssemos comendo o ar. Muitos respiram tão incorretamente que na maioria das vezes nem usam o nariz, tanto inspiram como expiram apenas pela boca.
Alguns já alertados ou intuitivamente, inspiramos pelo nariz e expiramos pela boca, utilizando os pulmões. Muitas pessoas mantêm o estômago duro, repuxado para dentro, apertado continuamente; dessa forma não se aproveita da expansão da barriga com uma maior obtenção de ar a cada respiração. Como resultado, a respiração fica num nível muito raso, usando somente os ombros, as clavículas e a caixa das costelas para inflar e exalar.
Mas quando aprendemos e utilizamos corretamente a respiração diafragmática, o ar também entra pelo nariz e sai pela boca, porém como trabalhamos com mais energia a musculatura diafragmática ou do abdômen, o ar é expelido com um volume maior e que vai resultar de um esvaziamento pleno da nossa capacidade respiratória, facilitando assim, que na próxima inspiração possamos também absorver uma quantidade diferenciada do oxigênio.
Praticar exercícios de respiração diafragmática irá melhorar e muito sua oxigenação celular, cerebral e aumentar sua vitalidade, fortalecendo assim o sistema imunológico. Pode ser realizado sem restrições, por qualquer pessoa sadia ou enferma, jovem ou idosa, e na dosagem que desejar.
Tocar um instrumento musical, cantar em um coral, postura física correta ajuda e bastante a conseguir mais resultados positivos nesta prática. Recomendamos aos interessados agendar um horário para atendimento individual e explicações mais completas sobre este tema.
SEU CORPO PRECISA DE:
Na primeira parte deste artigo, no mês passado, falamos que seu corpo precisa dentre outros, dos seguintes alimentos: cereais integrais, como arroz integral, aveia média ou grossa, cevada, cevada perolada, painço, trigo-sarraceno. Leguminosas, como amendoim, feijões em geral (mude o tipo, a cada vez que cozinhar), ervilha fresca, vagem, soja só fermentada em forma de missô, shoyu, tofu, tempê, nato.
Raízes como nabo comprido, rabanete comprido, cenoura, bardana, yacon. Tubérculos como batata-doce (fazer com a casca e comer), inhame, cará. Bulbos como nabo redondo, rabanete, beterraba, alho, cebola.
Folhas, flores, talos como couve, couve-flor, couve-de-bruxelas, repolho, agrião, espinafre, brócolis, rúcula, taioba, almeirão, alface. Óleos como de oliva, gergelim, girassol, peixe.
Peixes, principalmente os de alto-mar, que são menos contaminados por mercúrio, desde a sardinha (o mais popular) ao salmão.
E mais ovos, sementes, algas, frutas, chás, ameixa umeboshi, pólen de abelhas, carvão vegetal, levedo dietético, papaína, extrato de fígado, extrato de timo, etc...
O QUE ELES CONTÊM:
Explicamos que é importante consumir estes alimentos porque eles contem nutrientes de extrema importância para a saúde do corpo humano.
No mês passado demos destaque aos seguintes nutrientes: vitaminas antioxidantes, minerais antioxidantes, ácidos nucléicos, alginato de sódio, enxofre, cisteína, clorofila.
Dando continuidade, passamos a apresentar e explicar outros nutrientes importantes, encontrados nos alimentos acima referidos:
Fibras
Presentes na maior parte dos alimentos marcados com «, aceleram o trânsito das fezes pelos intestinos e reduzem assim a assimilação de substâncias tóxicas pela mucosa intestinal.
pectina
Carboidrato que envolve e elimina isótopos radiativos, notadamente o estrôncio-90 e o chumbo; também reduz a taxa do "mau" colesterol no sangue. Deve ser obtida de fontes naturais, pois a pectina sintética não tem o mesmo efeito. Fontes: parte branca dos cítricos (juntinho da casca) e, sobretudo de grapefruit, sementes de girassol, soja (mas não tofu), cenoura; banana, beterraba, batata, maçã com casca e semente, couve-de-bruxelas, morango, amora, framboesa, feijão.
levedo dietético
É diferente do levedo de cerveja pelo fato de ser produzido especialmente para consumo humano; dessa forma, fica garantido seu alto conteúdo de vitaminas de complexo B (com exceção da B12, que só está presente no levedo de ferro, e também de selênio, que é antioxidante. Suplementos: sem restrições.
Papaína
Enzima extraída do suco do mamão, poderosa na degradação das proteínas e na defesa das células contra a radiação. Vendida em várias formas comerciais. Sem restrições.
ameixa salgada umeboshi
Essa tradicional conserva japonesa, poderosamente antioxidante, combina o ácido cítrico da ume - ameixa verde, Prunus mume - com o sal marinho integral, produzindo um excelente normalizador das funções orgânicas e do pH sanguíneo. É tão alcalinizante que 10 gramas de umeboshi (2 ameixas) neutralizam a acidez provocada por 100 gramas de açúcar, e ao mesmo tempo seu teor de ácido cítrico favorece a absorção de minerais como ferro, cálcio e magnésio. Contém catequinas, que estimulam o peristaltismo, e outras substâncias digestivas e antibióticas. Previne a fadiga, estimula o metabolismo e auxilia os rins e o fígado na eliminação de toxinas. Pode ser utilizada pura ou carbonizada, neste caso atuando exatamente como o carvão.
carvão ativado
Ou carvão vegetal: absorve e neutraliza substâncias radiativas e tóxicas, evitando envenenamentos. Extremamente útil após overdoses de qualquer tipo de droga. É vendido em farmácia, como comprimido, mas o efeito aumenta quando mastigado ou triturado para tomar com água. Consta que pode ser consumido duas vezes por dia, uma colher de sopa ou oito tabletes de cada vez, durante vários dias e até mesmo semanas. (Home Remedies: Hidrotherapy, Massage, Charcoal and Other Simple Treatments, Agatha and Calvin Trash, M.Ds., Yuchi Pines Institute, 1981).
Chás
O preto, o verde e o banchá saem todos da mesma planta, Thea sinensis, e são os únicos com direito ao nome chá: o resto é infusão, tisana, beberagem, caldo. O chá preto é feito com as folhinhas tenras da árvore, colhidas cedo e fermentadas durante o processo de secagem. O verde vem das folhas mais velhas, que secam sem fermentar e dão o famoso chá que todo mundo toma no Japão e na China. O oolong é destas mesmas folhas, semifermentadas. E as folhas mais grossas e escuras, que permanecem até três anos na árvore, dão o banchá ou kukichá. Todos contém de 1 a 5% de teobromina e cafeína, que dão ao chá poder estimulante, 27% de tanino ou ácido tânico, adstringente e antibacteriano, uma pequena porção dos bioflavonóides quercitina e rutina, alguma vitamina C, flúor, centenas de outros componentes medicinais - e ainda as catequinas, que além de serem antioxidantes atuam à semelhança do alginato de sódio removendo o estrôncio-90 do organismo antes que ele atinja a medula óssea. Protegem, portanto, da radiação. As catequinas também ativam o peristaltismo intestinal. O correto é preparar todos os chás em infusão (água fervendo sobre as folhas, num bule escaldado, tampar e deixar 3 a 5 minutos), e as folhas não devem ser reutilizadas. Quanto mais amargo e adstringente, mais tanino no seu chá. Segundo pesquisa recente, alguns dos componentes do banchá inibem a formação de cáries, entre eles o cariofileno e o indol, que juntos neutralizam as bactérias Streptococus mutans e outras, causadoras de acne e de problemas intestinais.
APRENDENDO E COLOCANDO EM PRÁTICA
Na vida de todos nós estamos sempre passando por decisões delicadas entre o que é fácil e o que é certo. Na alimentação a realidade é a mesma, comer qualquer coisa, o que seja mais fácil de conseguir ou fazer ou optar por alimentos mais saudáveis e adequados ao corpo, ao clima e a faixa etária dentre outros fatores....
Por isto escolhemos estes três meses, junho a agosto para compartilharmos estas informações importantes ao aprendizado de todos os interessados.
Leia atenciosamente os textos do mês passado e este, e aguarde que em agosto fecharemos este assunto sobre “SAÚDE SE CONSTRÓI COM.”
Quer saber mais? Entre em contato conosco, pois as informações são muitas, mas o espaço do artigo é limitado. Aguardamos seu e-mail.
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