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    Alimentação Natural: a melhor opçâo em saúde e qualidade de vida para o seu melhor amigo

    00:00, 13 AGOSTO 2020
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    164 anos de Juiz de Fora: desindustrialização e as novas oportunidades

    00:00, 30 MAIO 2014

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    Obras em encosta no Alto dos Passos começam na próxima semana

    00:00, 23 FEVEREIRO 2010
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    Obras em encosta no Alto dos Passos vão come&cp id="linha-completa" style="margin: 0; font-size: 14px;">Dólar: R$ -,--  --.--%

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    Fiscalização em Barragens da Zona da Mata Mineira

    00:00, 20 SETEMBRO 2007
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    Quinta-feira, 20 de setembro de 2007, atualizada ?s 16h58

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    Alimentação Natural: a melhor opção em saúde e qualidade de vida para o seu melhor amigo


    [COLUNISTA_NOME] 13/08/2020

    A alimentação natural para cães e gatos nada mais é do que uma dieta caseira constituída, de forma geral, por carnes, vísceras e vegetais frescos. Quando falamos em dieta caseira é importante ressaltar: não se trata de oferecer restos de comida ao seu pet. Para que a alimentação natural traga para o seu animal todos os benefícios que promete, é essencial que seja feita de maneira balanceada e com acompanhamento profissional.

    Dito isso, vamos às vantagens de deixar a ração no passado e oferecer alimentação natural equilibrada para os nossos pets.

    Você pode escolher qual modalidade de alimentação natural mais se encaixa na sua rotina e na do seu animal de estimação. As modalidades dessa dieta são: alimentação natural crua com ossos – constituída, basicamente, por vegetais, vísceras, carnes e ossos carnudos crus (ossos nunca devem ser cozidos); alimentação natural crua sem ossos – constituída, basicamente, por vegetais, vísceras e carnes cruas e alimentação natural cozida – constituída, basicamente, por vegetais, vísceras e carnes cozidas.

    Seja qual for a dieta ideal para você (pensando no preparo, armazenamento) ou para o seu animal (com qual tipo de AN a adaptação dele será melhor), a alimentação natural sempre terá vantagens quando comparada à ração. Isso, claro, se for produzida com todos os cuidados que requer: acompanhamento profissional de um médico veterinário ou zootecnista para elaboração de uma dieta balanceada, complementação adequada, suplementação na medida certa. Caso você não tenha disponibilidade ou vontade de seguir, rigorosamente, o que o profissional indicar, é melhor continuar na ração.

    Uma das grandes vantagens dessa dieta é o fato dela ser constituída, em média, por 70% de água. Desse modo, auxilia na manutenção da hidratação, na boa digestão, na saúde dos rins e do trato urinário. Agora pense na ração. Certamente aquele grão seco não oferece esse tipo de benefício (as rações possuem, em média, apenas 12% de umidade).

    Tendo em vista que a alimentação natural é produzida com alimentos comuns à nossa alimentação, há possibilidade de incluir na vida do seu peludo uma dieta variada, alternando proteínas, vísceras, legumes e verduras. Por apresentar bons níveis de proteína animal, além de vegetais frescos, a alimentação natural proporciona boa absorção dos nutrientes e, consequentemente, a melhora geral na saúde, disposição e imunidade de cães e gatos. E tem mais uma vantagem atrelada ao bom aproveitamento dos nutrientes: fezes muito mais sequinhas e com odor reduzido.

    A alimentação natural é muito mais palatável, principalmente para os cães. Ou seja, agrada até aqueles com o paladar mais exigente! Isso também contribui para que o momento da refeição seja muito mais prazeroso e alegre para o seu animal de estimação.

    Por ser uma dieta equilibrada e balanceada, auxilia no combate à obesidade, bem como no controle de episódios de diarreia, vômito, otites e problemas de pele de fundo alimentar.

    E tem mais coisas boas! Imagine poder proporcionar ao seu melhor amigo um alimento totalmente livre de aditivos químicos, corantes e conservantes artificiais comumente presentes nas rações. Já é sabido que muitos desses aditivos são prejudiciais à saúde, sendo que alguns deles já foram associados, até mesmo, a casos de câncer (como os conservantes BHA e BHT). Dá aquela sensação de consciência tranquila por fazer o melhor para proporcionar longevidade, com saúde e qualidade de vida, aos nossos companheiros de quatro patas.

    Mas é imprescindível alertar: a alimentação natural desbalanceada pode levar a excessos e a deficiências nutricionais. Procure sempre um veterinário com conhecimento em nutrição animal ou um zootecnista para a elaboração de um cardápio adequado para o seu pet.

    Todos nós temos conhecimento sobre os malefícios que a comida ultra processada, industrializada e produzida com aditivos químicos (corantes, conservantes, palatabilizantes) causam à nossa saúde. O mesmo vale para o seu pet. No entanto, ele não tem escolha. Está nas suas mãos promover essa mudança (para muito melhor) na vida do seu melhor amigo. Alimentação natural é carinho, respeito e cuidado com o seu peludo!

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    Juiz de Fora 164 anos: a desindustrialização e as novas oportunidades

    Cidade passa por declínio na economia ao longo do século XX, perdendo o título de Manchester Mineira; novas tentativas buscam impulsionar o desenvolvimento

    Eduardo Maia
    Repórter
    31/05/2014
    juizdefora

    A força da produção industrial registrada no fim do século XIX e início do século XX deu a Juiz de Fora o título de Manchester Mineira. Naquela época, a cidade era considerada a mais importante do Estado, em termos de arrecadação de impostos e produção industrial. Mas, a partir da década de 30, a economia começou a entrar em declínio.

    Estudo da professora Suzana Quinet, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) analisa o cenário da economia da cidade ao longo do século XX. A pesquisadora aponta que a cidade possuía enorme dinamismo econômico, com grande perspectiva de desenvolvimento no final do século XIX e início do novo século.

    Quinet explica que, ao longo do século XX, buscaram-se tendências para reverter o cenário de declínio da indústria: a primeira foi a abertura para a indústria metalúrgica a partir de incentivos fiscais na década de 70, superando a produção têxtil nos anos 80. A atração de grandes empresas queria tornar a cidade novamente competitiva, tendo em vista o declínio ocorrido após a queda do setor manufatureiro entre as décadas de 40 e 50.

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    A vinda da montadora Mercedes-Benz para a cidade em meados dos anos 90 foi o segundo passo. A proposta de geração de 1,5 mil empregos diretos, com prioridade para a mão de obra local, levou aos órgãos públicos a criarem medidas de incentivos fiscais, entre eles a isenção de impostos municipais e estaduais por dez anos. Entretanto, explica a pesquisadora, os investimentos não trouxeram os efeitos esperados e o setor de serviços continuou a ser o mais representativo no Produto Interno Bruto (PIB) do município, variando entre 52 e 58% de 1994 a 2000.

    A terceira tentativa foi a implantação de um Plano Estratégico para o Desenvolvimento de Juiz de Fora em 1997. Mas, segundo o estudo, o plano foi "inapto em modificar o declínio histórico do setor industrial local", descreve.

    "Estamos no caminho certo"

    O secretário de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Juiz de Fora, André Zuchi, explica que um dos fatores que contribuíram para o declínio da produção industrial foi a perda da importância do Estado do Rio de Janeiro para a economia nacional. "A cidade tinha uma relação muito forte com o Rio. Por uma questão geográfica, nosso desenvolvimento foi muito baseado nessa relação e com o passar do tempo Estado perdeu importância e a nossa região sofreu influência."

    Numa visão otimista, Zuchi acredita que a cidade vem melhorando o seu desempenho econômico. "Criamos um marco regulatório para o desenvolvimento e através de incentivos, leis, regulamentos, decretos, buscamos uma forma de incentivar a atração de empresas para o município. Com isso, possibilitaremos uma retomada do crescimento", propõe.

    Uma das apostas é a criação do Parque Tecnológico, que busca fortalecer as ações ligadas à inovação e negócios. A iniciativa reúne pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com órgãos governamentais das esferas estadual e federal. "Buscamos fomentar o setor de serviços e tecnologia, por meio da redução do ISS para os prestadores de serviços, a fim de conseguir uma matriz equilibrada. Precisamos conseguir estabelecer um equilíbrio e diversificar a nossa economia. Isso sem deixar de lado o setor industrial, que apesar de empregar menos, propicia salários maiores", explica Zuchi.

    Outro ponto destacado pelo secretário é o investimento para que a cidade se torne um polo de turismo de negócios. "Trabalhamos de forma que possamos estar no radar dos investidores, que sempre nos procuram. Essa história que a cidade não corre dinheiro não existe. Trabalhamos para a simplificação da burocracia e já temos alguns avanços na abertura de empresas como o novo centro de distribuição da Fiat e a criação do Distrito Industrial na BR-040. O primeiro passo foi dado, cabe a nós insistirmos neste desenvolvimento que é peça fundamental".

    Zuchi reconhece que ainda existem impedimentos para a consolidação deste processo. "Temos sim problemas de curto prazo relacionados ao crescimento econômico, como, por exemplo, a competição entre municípios, incentivos exagerados, altos preços de aluguéis de imóveis e das áreas para implantação de empresas. Uma pesquisa recente mostra que a cidade está entre as oito mineiras para se investir, sendo 88ª no Brasil. Precisamos melhorar esta posição, mas esse índice já nos mostra que a gente está no cenário nacional. É preciso acreditar mais em nossa cidade, no nosso potencial", incentiva.

    Novos tempos

    A pesquisadora Christina Musse observa que a cidade vive uma nova fase em termos econômicos. "A cidade tem outros impasses, mas eu acredito que ela entra num novo momento, alavancedil;arQuatro casas e dois prédios da rua Machado Sobrinho continuam interditados desde as chuvas do final de 2009 e do início deste ano

    Aline Furtado
    Repórter
    23/2/2010
    Rua Machado Sobrinho
    Leia mais:
    • Reunião define prevenção a acidentes e combate aos estragos causados pelas chuvas
    • Escorregamento de terra no bairro São Bernardo destrói parte de uma casa

    Os trabalhos de estabilização da encosta localizada entre as ruas Machado Sobrinho e Onofre Mendes, no bairro Alto dos Passos, terão início na próxima semana. A contratação emergencial de uma empresa de engenharia, que ficará responsável pelos trabalhos, foi anunciada nesta terça-feira, 23 de fevereiro, pela Prefeitura de Juiz de Fora.

    A medida será tomada devido ao risco de escorregamento da encosta em consequência das chuvas que caíram sobre a cidade em dezembro do ano passado e em janeiro deste ano.

    De acordo com o secretário de Obras, Jefferson Rodrigues Júnior, serão realizados drenos sub-horizontais profundos no solo do local. "Serão feitos furos por todo o talude para que a água seja retirada, diminuindo o encharcamento, o peso e, consequentemente, o risco de escorregamento." 

    Conforme o subsecretário de Defesa Civil, major José Mendes da Silva, o trabalho de drenagem é fundamental devido à existência de minas de água na encosta. "O solo molhado é um sério problema, que pode prejudicar moradores das duas ruas."

    Segundo Rodrigues, a previsão é de que as obras sejam concluídas em um prazo de 60 dias. "Se não houver problema durante a execução, dentro de dois meses, as famílias que moravam nas casas interditadas já poderão voltar às residências."

    Rodrigues explica que não é necessário executar a demolição das quatro casas e dos dois prédios que se encontram interditados desde as chuvas do final de 2009 e início de 2010. "O deslocamento de terra não é tão grande, o que possibilita a contenção da encosta sem que seja necessário demolir as casas." Além disso, o secretário lembra que medidas, como a retirada das árvores e da vegetação, já foram tomadas. "O mato faz com que o solo fique ainda mais úmido."

    Residência na rua Machado SobrinhoA residência de número 262 da rua Machado Sobrinho (foto ao lado) precisou ter o cômodo dos fundos demolido devido ao risco ocasionado ao restante da casa. "A encosta estava provocando trincas nas paredes deste cômodo, que era pressionado e, por sua vez, empurrava a casa. A demolição parcial foi feita em caráter preventivo", diz o secretário.

    O morador da rua Machado Sobrinho, Francisco Ramos, destaca a necessidade urgente de interferência no local. "Como leigo, acredito que não seja necessário demolir, mas os trabalhos para evitar que a encosta desça devem começar antes das chuvas." Já a dona de casa Maria da Conceição Leal, também moradora da rua, lembra do transtorno causado às famílias. "As pessoas tiveram que deixar suas casas e algumas estão pagando aluguel. É fundamental que os trabalhos tenham início rapidamente para que estas famílias retomem suas vidas."

    Os textos são revisados por Madalena Fernandes

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    Barragens da Zona da Mata Mineira s?o fiscalizadas


    Priscila Magalh?es
    Rep?rter
    Em arquivo:
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    As barragens da Bacia Para?ba do Sul, que abrange cidades da Zona da Mata Mineira, foram fiscalizadas pelos t?cnicos do Sistema Educacional de Meio Ambiente (Sisema). S?o barragens de conten??o de rejeitos e res?duos, localizadas em Mira?, Juiz de Fora, Descoberto, e Itamarati de Minas.

    Denominada 'Opera??o Barragens', a fiscaliza??o verifica se as medidas para manuten??o das estruturas t?m sido implementadas. Segundo o secret?rio executivo do comit? gestor da fiscaliza??o ambiental integrada (CGFAI), Paulo Teodoro, os empreendimentos fiscalizados s?o aqueles que podem significar riscos de dano ambiental ou social. "Este tipo de fiscaliza??o acontece com freq??ncia, porque a situa??o das barragens de rejeitos se alteram muito r?pido, ? medida que elas se enchem", explica Paulo.

    Na Bacia do Rio Para?ba do Sul existem 15 barragens de rejeitos. Segundo o secret?rio executivo, todas elas foram fiscalizadas e est?o em ordem. "As barragens n?o est?o oferecendo riscos. Depois dos acidentes, os ?rg?os envolvidos na fiscaliza??o e os empreendedores est?o mais atentos. Estamos monitorando o estado de todas as barragens, mas ? claro que acidentes podem acontecer", diz.

    Al?m do Sisema e do CGFAI, os Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) de Minas Gerais e do Rio de Janeiro participam da fiscaliza??o. "A participa??o ? importante, porque ainda vamos fiscalizar o exerc?cio profissional dos profissionais respons?veis pela manuten??o das barragens. O Crea do Rio foi convidado a participar, porque os acidentes que acontecem nessa regi?o causam impacto naquele estado. Se o colocamos em risco, eles devem acompanhar a fiscaliza??o tamb?m", justifica.

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Para que a alimenta&ccedil;&atilde;o natural traga para o seu animal todos os benef&iacute;cios que promete, &eacute; essencial que seja feita de maneira balanceada e com acompanhamento profissional. <br></p> <p>Dito isso, vamos &agrave;s vantagens de deixar a ra&ccedil;&atilde;o no passado e oferecer alimenta&ccedil;&atilde;o natural equilibrada para os nossos pets.<br></p> <p>Voc&ecirc; pode escolher qual modalidade de alimenta&ccedil;&atilde;o natural mais se encaixa na sua rotina e na do seu animal de estima&ccedil;&atilde;o. As modalidades dessa dieta s&atilde;o: alimenta&ccedil;&atilde;o natural crua com ossos &ndash; constitu&iacute;da, basicamente, por vegetais, v&iacute;sceras, carnes e ossos carnudos crus (ossos nunca devem ser cozidos); alimenta&ccedil;&atilde;o natural crua sem ossos &ndash; constitu&iacute;da, basicamente, por vegetais, v&iacute;sceras e carnes cruas e alimenta&ccedil;&atilde;o natural cozida &ndash; constitu&iacute;da, basicamente, por vegetais, v&iacute;sceras e carnes cozidas. <br></p> <p>Seja qual for a dieta ideal para voc&ecirc; (pensando no preparo, armazenamento) ou para o seu animal (com qual tipo de AN a adapta&ccedil;&atilde;o dele ser&aacute; melhor), a alimenta&ccedil;&atilde;o natural sempre ter&aacute; vantagens quando comparada &agrave; ra&ccedil;&atilde;o. Isso, claro, se for produzida com todos os cuidados que requer: acompanhamento profissional de um m&eacute;dico veterin&aacute;rio ou zootecnista para elabora&ccedil;&atilde;o de uma dieta balanceada, complementa&ccedil;&atilde;o adequada, suplementa&ccedil;&atilde;o na medida certa. Caso voc&ecirc; n&atilde;o tenha disponibilidade ou vontade de seguir, rigorosamente, o que o profissional indicar, &eacute; melhor continuar na ra&ccedil;&atilde;o.<br></p> <p>Uma das grandes vantagens dessa dieta &eacute; o fato dela ser constitu&iacute;da, em m&eacute;dia, por 70% de &aacute;gua. Desse modo, auxilia na manuten&ccedil;&atilde;o da hidrata&ccedil;&atilde;o, na boa digest&atilde;o, na sa&uacute;de dos rins e do trato urin&aacute;rio. Agora pense na ra&ccedil;&atilde;o. Certamente aquele gr&atilde;o seco n&atilde;o oferece esse tipo de benef&iacute;cio (as ra&ccedil;&otilde;es possuem, em m&eacute;dia, apenas 12% de umidade).<br></p> <p>Tendo em vista que a alimenta&ccedil;&atilde;o natural &eacute; produzida com alimentos comuns &agrave; nossa alimenta&ccedil;&atilde;o, h&aacute; possibilidade de incluir na vida do seu peludo uma dieta variada, alternando prote&iacute;nas, v&iacute;sceras, legumes e verduras. Por apresentar bons n&iacute;veis de prote&iacute;na animal, al&eacute;m de vegetais frescos, a alimenta&ccedil;&atilde;o natural proporciona boa absor&ccedil;&atilde;o dos nutrientes e, consequentemente, a melhora geral na sa&uacute;de, disposi&ccedil;&atilde;o e imunidade de c&atilde;es e gatos. E tem mais uma vantagem atrelada ao bom aproveitamento dos nutrientes: fezes muito mais sequinhas e com odor reduzido.<br></p> <p>A alimenta&ccedil;&atilde;o natural &eacute; muito mais palat&aacute;vel, principalmente para os c&atilde;es. Ou seja, agrada at&eacute; aqueles com o paladar mais exigente! Isso tamb&eacute;m contribui para que o momento da refei&ccedil;&atilde;o seja muito mais prazeroso e alegre para o seu animal de estima&ccedil;&atilde;o. <br></p> <p>Por ser uma dieta equilibrada e balanceada, auxilia no combate &agrave; obesidade, bem como no controle de epis&oacute;dios de diarreia, v&ocirc;mito, otites e problemas de pele de fundo alimentar.<br></p> <p>E tem mais coisas boas! Imagine poder proporcionar ao seu melhor amigo um alimento totalmente livre de aditivos qu&iacute;micos, corantes e conservantes artificiais comumente presentes nas ra&ccedil;&otilde;es. J&aacute; &eacute; sabido que muitos desses aditivos s&atilde;o prejudiciais &agrave; sa&uacute;de, sendo que alguns deles j&aacute; foram associados, at&eacute; mesmo, a casos de c&acirc;ncer (como os conservantes BHA e BHT). D&aacute; aquela sensa&ccedil;&atilde;o de consci&ecirc;ncia tranquila por fazer o melhor para proporcionar longevidade, com sa&uacute;de e qualidade de vida, aos nossos companheiros de quatro patas.<br></p> <p>Mas &eacute; imprescind&iacute;vel alertar: a alimenta&ccedil;&atilde;o natural desbalanceada pode levar a excessos e a defici&ecirc;ncias nutricionais. Procure sempre um veterin&aacute;rio com conhecimento em nutri&ccedil;&atilde;o animal ou um zootecnista para a elabora&ccedil;&atilde;o de um card&aacute;pio adequado para o seu pet. <br></p> <p>Todos n&oacute;s temos conhecimento sobre os malef&iacute;cios que a comida ultra processada, industrializada e produzida com aditivos qu&iacute;micos (corantes, conservantes, palatabilizantes) causam &agrave; nossa sa&uacute;de. O mesmo vale para o seu pet. No entanto, ele n&atilde;o tem escolha. Est&aacute; nas suas m&atilde;os promover essa mudan&ccedil;a (para muito melhor) na vida do seu melhor amigo. Alimenta&ccedil;&atilde;o natural &eacute; carinho, respeito e cuidado com o seu peludo!</p>" srcset="https://www.acessa.com/animais/arquivo/alimentacao/2020/08/13-alimentacao-natural-melhor-opcao-saude-qualidade-vida-para-seu-melhor-amigo/foto.jpg 2400w, https://www.acessa.com/animais/arquivo/alimentacao/2020/08/13-alimentacao-natural-melhor-opcao-saude-qualidade-vida-para-seu-melhor-amigo/foto.jpg 2100w, https://www.acessa.com/animais/arquivo/alimentacao/2020/08/13-alimentacao-natural-melhor-opcao-saude-qualidade-vida-para-seu-melhor-amigo/foto.jpg 1600w, https://www.acessa.com/animais/arquivo/alimentacao/2020/08/13-alimentacao-natural-melhor-opcao-saude-qualidade-vida-para-seu-melhor-amigo/foto.jpg 800w" sizes="(max-width: 781px) 100vw, 900px">

      Alimentação Natural: a melhor opção em saúde e qualidade de vida para o seu melhor amigo


      [COLUNISTA_NOME] 13/08/2020

      A alimentação natural para cães e gatos nada mais é do que uma dieta caseira constituída, de forma geral, por carnes, vísceras e vegetais frescos. Quando falamos em dieta caseira é importante ressaltar: não se trata de oferecer restos de comida ao seu pet. Para que a alimentação natural traga para o seu animal todos os benefícios que promete, é essencial que seja feicada por uma universidade que cresceu, novos investimentos, infraestrutura, a criação de um aeroporto regional. Isso aponta para um novo modelo para Juiz de Fora: grandes colégios, universidades pública e particulares, isso pode apontar para um outro futuro. Seus moradores têm que debater mais o que eles querem", propõe.

      Pesquisadora da memória e da identidade, Musse destaca que a cidade é capaz de impulsionar o desenvolvimento. "Juiz de Fora possui uma cultura que sempre funcionou como um veículo de resistência. Foi muito reativa, pouco proativa para tomar consciência de que tem outros valores em mãos para se capitalizar. Eu percebo que há uma tendência de que as cidades de porte médio vão crescer mais do que os grandes centros. E acredito que Juiz de Fora vai crescer. Morar num grande centro envolve custos, uma vida mais complicada e eu acredito que ela vai se transformar num ponto de atração de pessoas", prevê.

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    A alimentação natural é muito mais palatável, principalmente para os cães. Ou seja, agrada até aqueles com o paladar mais exigente! Isso também contribui para que o momento da refeição seja muito mais prazeroso e alegre para o seu animal de estimação.

    Por ser uma dieta equilibrada e balanceada, auxilia no combate à obesidade, bem como no controle de episódios de diarreia, vômito, otites e problemas de pele de fundo alimentar.

    E tem mais coisas boas! Imagine poder proporcionar ao seu melhor amigo um alimento totalmente livre de aditivos químicos, corantes e conservantes artificiais comumente presentes nas rações. Já é sabido que muitos desses aditivos são prejudiciais à saúde, sendo que alguns deles já foram associados, até mesmo, a casos de câncer (como os conservantes BHA e BHT). Dá aquela sensação de consciência tranquila por fazer o melhor para proporcionar longevidade, com saúde e qualidade de vida, aos nossos companheiros de quatro patas.

    Mas é imprescindível alertar: a alimentação natural desbalanceada pode levar a excessos e a deficiências nutricionais. Procure sempre um veterinário com conhecimento em nutrição animal ou um zootecnista para a elaboração de um cardápio adequado para o seu pet.

    Todos nós temos conhecimento sobre os malefícios que a comida ultra processada, industrializada e produzida com aditivos químicos (corantes, conservantes, palatabilizantes) causam à nossa saúde. O mesmo vale para o seu pet. No entanto, ele não tem escolha. Está nas suas mãos promover essa mudança (para muito melhor) na vida do seu melhor amigo. Alimentação natural é carinho, respeito e cuidado com o seu peludo!

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    Juiz de Fora 164 anos: a desindustrialização e as novas oportunidades

    Cidade passa por declínio na economia ao longo do século XX, perdendo o título de Manchester Mineira; novas tentativas buscam impulsionar o desenvolvimento

    Eduardo Maia
    Repórter
    31/05/2014
    juizdefora

    A força da produção industrial registrada no fim do século XIX e início do século XX deu a Juiz de Fora o título de Manchester Mineira. Naquela época, a cidade era considerada a mais importante do Estado, em termos de arrecadação de impostos e produção industrial. Mas, a partir da década de 30, a economia começou a entrar em declínio.

    Estudo da professoraSuzana Quinet, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) analisa o cenário da economia da cidade ao longo do século XX. A pesquisadora aponta que a cidade possuía enorme dinamismo econômico, com grande perspectiva de desenvolvimento no final do século XIX e início do novo século.

    Quinet explica que, ao longo do século XX, buscaram-se tendências para reverter o cenário de declínio da indústria: a primeira foi a abertura para a indústria metalúrgica a partir de incentivos fiscais na década de 70, superando a produção têxtil nos anos 80. A atração de grandes empresas queria tornar a cidade novamente competitiva, tendo em vista o declínio ocorrido após a queda do setor manufatureiro entre as décadas de 40 e 50.

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    A vinda da montadora Mercedes-Benz para a cidade em meados dos anos 90 foi o segundo passo. A proposta de geração de 1,5 mil empregos diretos, com prioridade para a mão de obra local, levou aos órgãos públicos a criarem medidas de incentivos fiscais, entre eles a isenção de impostos municipais e estaduais por dez anos. Entretanto, explica a pesquisadora, os investimentos não trouxeram os efeitos esperados e o setor de serviços continuou a ser o mais representativo no Produto Interno Bruto (PIB) do município, variando entre 52 e 58% de 1994 a 2000.

    A terceira tentativa foi a implantação de um Plano Estratégico para o Desenvolvimento de Juiz de Fora em 1997. Mas, segundo o estudo, o plano foi "inapto em modificar o declínio histórico do setor industrial local", descreve.

    "Estamos no caminho certo"

    O secretário de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Juiz de Fora,André Zuchi,explica que um dos fatores que contribuíram para o declínio da produção industrial foi a perda da importância do Estado do Rio de Janeiro para a economia nacional. "A cidade tinha uma relação muito forte com o Rio. Por uma questão geográfica, nosso desenvolvimento foi muito baseado nessa relação e com o passar do tempo Estado perdeu importância e a nossa região sofreu influência."

    Numa visão otimista, Zuchi acredita que a cidade vem melhorando o seu desempenho econômico. "Criamos um marco regulatório para o desenvolvimento e através de incentivos, leis, regulamentos, decretos, buscamos uma forma de incentivar a atração de empresas para o município. Com isso, possibilitaremos uma retomada do crescimento", propõe.

    Uma das apostas é a criação do Parque Tecnológico, que busca fortalecer as ações ligadas à inovação e negócios. A iniciativa reúne pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com órgãos governamentais das esferas estadual e federal. "Buscamos fomentar o setor de serviços e tecnologia, por meio da redução do ISS para os prestadores de serviços, a fim de conseguir uma matriz equilibrada. Precisamos conseguir estabelecer um equilíbrio e diversificar a nossa economia. Isso sem deixar de lado o setor industrial, que apesar de empregar menos, propicia salários maiores", explica Zuchi.

    Outro ponto destacado pelo secretário é o investimento para que a cidade se torne um polo de turismo de negócios. "Trabalhamos de forma que possamos estar no radar dos investidores, que sempre nos procuram. Essa história que a cidade não corre dinheiro não existe. Trabalhamos para a simplificação da burocracia e já temos alguns avanços na abertura de empresas como o novo centro de distribuição da Fiat e a criação do Distrito Industrial na BR-040. O primeiro passo foi dado, cabe a nós insistirmos neste desenvolvimento que é peça fundamental".

    Zuchi reconhece que ainda existem impedimentos para a consolidação deste processo. "Temos sim problemas de curto prazo relacionados ao crescimento econômico, como, por exemplo, a competição entre municípios, incentivos exagerados, altos preços de aluguéis de imóveis e das áreas para implantação de empresas. Uma pesquisa recente mostra que a cidade está entre as oito mineiras para se investir, sendo 88ª no Brasil. Precisamos melhorar esta posição, mas esse índice já nos mostra que a gente está no cenário nacional. É preciso acreditar mais em nossa cidade, no nosso potencial", incentiva.

    Novos tempos

    A pesquisadoraChristina Musseobserva que a cidade vive uma nova fase em termos econômicos. "A cidade tem outros impasses, mas eu acredito que ela entra num novo momento, alavancada por uma universidade que cresceu, novos investimentos, infraestrutura, a criação de um aeroporto regional. Isso aponta para um novo modelo para Juiz de Fora: grandes colégios, universidades pública e particulares, isso pode apontar para um outro futuro. Seus moradores têm que debater mais o que eles querem", propõe.

    Pesquisadora da memória e da identidade, Musse destaca que a cidade é capaz de impulsionar o desenvolvimento. "Juiz de Fora possui uma cultura que sempre funcionou como um veículo de resistência. Foi muito reativa, pouco proativa para tomar consciência de que tem outros valores em mãos para se capitalizar. Eu percebo que há uma tendência de que as cidades de porte médio vão crescer mais do que os grandes centros. E acredito que Juiz de Fora vai crescer. Morar num grande centro envolve custos, uma vida mais complicada e eu acredito que ela vai se transformar num ponto de atração de pessoas", prevê.

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    Cidade passa por declínio na economia ao longo do século XX, perdendo o título de Manchester Mineira; novas tentativas buscam impulsionar o desenvolvimento
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    A força da produção industrial registrada no fim do século XIX e início do século XX deu a Juiz de Fora o título de Manchester Mineira. Naquela época, a cidade era considerada a mais importante do Estado, em termos de arrecadação de impostos e produção industrial. Mas, a partir da década de 30, a economia começou a entrar em declínio.

    Estudo da professoraSuzana Quinet, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) analisa o cenário da economia da cidade ao longo do século XX. A pesquisadora aponta que a cidade possuía enorme dinamismo econômico, com grande perspectiva de desenvolvimento no final do século XIX e início do novo século.

    Quinet explica que, ao longo do século XX, buscaram-se tendências para reverter o cenário de declínio da indústria: a primeira foi a abertura para a indústria metalúrgica a partir de incentivos fiscais na década de 70, superando a produção têxtil nos anos 80. A atração de grandes empresas queria tornar a cidade novamente competitiva, tendo em vista o declínio ocorrido após a queda do setor manufatureiro entre as décadas de 40 e 50.

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    A vinda da montadora Mercedes-Benz para a cidade em meados dos anos 90 foi o segundo passo. A proposta de geração de 1,5 mil empregos diretos, com prioridade para a mão de obra local, levou aos órgãos públicos a criarem medidas de incentivos fiscais, entre eles a isenção de impostos municipais e estaduais por dez anos. Entretanto, explica a pesquisadora, os investimentos não trouxeram os efeitos esperados e o setor de serviços continuou a ser o mais representativo no Produto Interno Bruto (PIB) do município, variando entre 52 e 58% de 1994 a 2000.

    A terceira tentativa foi a implantação de um Plano Estratégico para o Desenvolvimento de Juiz de Fora em 1997. Mas, segundo o estudo, o plano foi "inapto em modificar o declínio histórico do setor industrial local", descreve.

    "Estamos no caminho certo"

    O secretário de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Juiz de Fora,André Zuchi,explica que um dos fatores que contribuíram para o declínio da produção industrial foi a perda da importância do Estado do Rio de Janeiro para a economia nacional. "A cidade tinha uma relação muito forte com o Rio. Por uma questão geográfica, nosso desenvolvimento foi muito baseado nessa relação e com o passar do tempo Estado perdeu importância e a nossa região sofreu influência."

    Numa visão otimista, Zuchi acredita que a cidade vem melhorando o seu desempenho econômico. "Criamos um marco regulatório para o desenvolvimento e através de incentivos, leis, regulamentos, decretos, buscamos uma forma de incentivar a atração de empresas para o município. Com isso, possibilitaremos uma retomada do crescimento", propõe.

    Uma das apostas é a criação do Parque Tecnológico, que busca fortalecer as ações ligadas à inovação e negócios. A iniciativa reúne pesquisadores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em parceria com órgãos governamentais das esferas estadual e federal. "Buscamos fomentar o setor de serviços e tecnologia, por meio da redução do ISS para os prestadores de serviços, a fim de conseguir uma matriz equilibrada. Precisamos conseguir estabelecer um equilíbrio e diversificar a nossa economia. Isso sem deixar de lado o setor industrial, que apesar de empregar menos, propicia salários maiores", explica Zuchi.

    Outro ponto destacado pelo secretário é o investimento para que a cidade se torne um polo de turismo de negócios. "Trabalhamos de forma que possamos estar no radar dos investidores, que sempre nos procuram. Essa história que a cidade não corre dinheiro não existe. Trabalhamos para a simplificação da burocracia e já temos alguns avanços na abertura de empresas como o novo centro de distribuição da Fiat e a criação do Distrito Industrial na BR-040. O primeiro passo foi dado, cabe a nós insistirmos neste desenvolvimento que é peça fundamental".

    Zuchi reconhece que ainda existem impedimentos para a consolidação deste processo. "Temos sim problemas de curto prazo relacionados ao crescimento econômico, como, por exemplo, a competição entre municípios, incentivos exagerados, altos preços de aluguéis de imóveis e das áreas para implantação de empresas. Uma pesquisa recente mostra que a cidade está entre as oito mineiras para se investir, sendo 88ª no Brasil. Precisamos melhorar esta posição, mas esse índice já nos mostra que a gente está no cenário nacional. É preciso acreditar mais em nossa cidade, no nosso potencial", incentiva.

    Novos tempos

    A pesquisadoraChristina Musseobserva que a cidade vive uma nova fase em termos econômicos. "A cidade tem outros impasses, mas eu acredito que ela entra num novo momento, alavancada por uma universidade que cresceu, novos investimentos, infraestrutura, a criação de um aeroporto regional. Isso aponta para um novo modelo para Juiz de Fora: grandes colégios, universidades pública e particulares, isso pode apontar para um outro futuro. Seus moradores têm que debater mais o que eles querem", propõe.

    Pesquisadora da memória e da identidade, Musse destaca que a cidade é capaz de impulsionar o desenvolvimento. "Juiz de Fora possui uma cultura que sempre funcionou como um veículo de resistência. Foi muito reativa, pouco proativa para tomar consciência de que tem outros valores em mãos para se capitalizar. Eu percebo que há uma tendência de que as cidades de porte médio vão crescer mais do que os grandes centros. E acredito que Juiz de Fora vai crescer. Morar num grande centro envolve custos, uma vida mais complicada e eu acredito que ela vai se transformar num ponto de atração de pessoas", prevê.

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