Os 18 anos do Museu Ferroviário de Juiz de Fora serão completados no próximo dia 21, e uma programação especial foi preparada para comemorar a data, com transmissão por meio do Instagram @museuferroviariojf. As atividades incluem retrospectiva do espaço, lançamento de e-book, mostra virtual e contação de histórias. As ações foram organizadas por meio de parceria entre o equipamento urbano, mantido pela Prefeitura de Juiz de Fora e gerido pela Funalfa, e o projeto Ações Educativas no Museu Ferroviário, ligado ao Departamento de Turismo do Instituto de Ciências Humanas (ICH) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
A programação festiva começa nesta quarta-feira, 11, com a primeira de oito postagens de retrospectiva da história do Museu Ferroviário. Nos dias 18, 19, 20 e 21, será a vez de ex-coordenadores e do atual coordenador do espaço, Marco Aurélio de Assis, apresentarem declarações pessoais sobre suas trajetórias à frente da instituição, inaugurada em 2003. No dia 20, será lançado o e-book “De Estação a Estação: Estrada de Ferro Central do Brasil”, que apresenta uma pesquisa histórica e iconográfica das estações de Juiz de Fora e da região. Conforme a professora Mariana Rodrigues da Costa Neves, que coordena o projeto da UFJF, o material dá continuidade ao e-book lançado em 2020, com foco na Estrada de Ferro Leopoldina.
No dia 21, data de aniversário do Museu Ferroviário, será lançada a exposição virtual “Locomotivas do Mundo: o Fascínio das Ferrovias”, reunindo parte da coleção homônima, recentemente doada ao espaço pelos irmãos Rogério e Ronaldo Assis de Souza, de Belo Horizonte. Além de miniaturas de trens, o público poderá conferir informações sobre país de origem, dimensões e velocidade máxima de cada locomotiva, entre outros detalhes.
Encerrando a programação, haverá uma rodada de contação de histórias, reunindo três contadoras que são servidoras da Funalfa, Denise Oliveira (dia 22), Margareth Marinho (24) e Thaís Pifano (26). “Nessa atividade, nosso objetivo é promover uma reaproximação com o público infantil, que se tornou frequente nas ações promovidas pelo Museu Ferroviário, mas acabou se afastando depois do fechamento do espaço, como parte do protocolo de enfrentamento à pandemia de Covid-19. Queremos resgatar isso”, comenta Mariana. Ela acrescenta que também é uma estratégia para valorizar e divulgar o trabalho das contadoras de história.
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