RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) - O Carnaval chegou e, com ele, a preocupação de muitas mulheres com suas fantasias. Um dos itens mais usado por elas é o tapa-sexo, peça utilizada para esconder a região íntima, mas o acessório está sendo substituído por outro mais discreto: o micropore.

Parecido com o esparadrapo, o micropore é uma fita adesiva microporosa que, além de não sair na água, não deixa resíduos na pele, possui boa fixação e é hipoalergênico (ou seja, o material usado não causa alergia).

Diferente do tapa-sexo habitual, que possui um gancho para melhor adaptação ao corpo e pode causar sérios riscos à região íntima se usado por muito tempo, o micropore pode ser fixado na pele e retirado de 5 a 7 dias depois.

Transpirável, sem látex e adequado para peles sensíveis, ele é muito utilizado em curativos, principalmente pós-cirúrgicos, além de segurar soros, drenos e sondas em ambientes hospitalares.

RAINHA DE BATERIA DO ACADÊMICOS DO TATUAPÉ É ADEPTA AO MICROPORE

Os desfiles das Escolas de Samba de São Paulo começaram ontem e Muriel Quixaba, rainha de bateria, fez jus ao seu posto e deu um show na avenida.

Com uma fantasia azul representando os seres aquáticos do mar de Parati, ela chamou atenção por parecer estar sem nada na parte debaixo, mas garantiu que usava micropore e estava tudo coberto.

"Não estou usando tapa-sexo, mas sim a fita micropore, muito usada em lipoaspiração. É mais segura e ela dá uma transparência. Parece que estou sem nada, mas está tudo tapadinho e muito seguro", disse em entrevista ao Gshow.


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