SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - A Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo) informou nesta quinta-feira (15) que acionou a Polícia Federal para pedir a investigação das festas promovidas por um curso machista montado por dois norte-americanos.

Em nota, a Embratur disse que "não são bem-vindas em nosso país pessoas que desejam praticar crimes", destacando que o turismo para exploração sexual fere as leis brasileiras.

Segundo a agência, o trabalho de combate a esse tipo de atividade foi "interrompido pelo governo passado, cujo então presidente deu infelizes declarações que estimularam a prática desses crimes".

O presidente da agência deve formalizar o pedido de investigação na próxima segunda-feira (20).

"Em nossa gestão, recuperamos como valores centrais da Embratur o respeito aos direitos humanos e à democracia. Promovemos no exterior um Brasil que queremos ser, da sustentabilidade, que combate a pobreza e o racismo e valoriza a diversidade de seu povo. São muito bem-vindos os turistas estrangeiros que querem contribuir para a construção desse Brasil", declarou a Embratur em nota.


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