BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) - O atleta Waldonilton de Andrade Reis, 43 anos, morreu 21 dias depois de ter sido internado com uma reação alérgica, provocada pela ingestão de uma abelha durante um treino de ciclismo, em Manaus.

A morte encefálica foi atestada na quinta-feira (23) da semana passada. À reportagem, a irmã do atleta, Rosilene Reis, afirmou que a morte cerebral deu-se porque ele ficou mais de três minutos sem oxigênio no cérebro.

Ela afirma que o irmão passou 20 minutos sem respirar antes que os médicos finalmente chegassem. "Se ele tivesse sido atendido mais rápido, ele poderia ter sido salvo por meio de procedimento de primeiros socorros", lamentou.

De acordo com a família, ele foi levado ao serviço de pronto atendimento Joventina Dias, a 8 quilômetros do local em que ele treinava. Em estado grave, o atleta foi então encaminhado para a UTI de um hospital, mas não resistiu.

"Espero que essa situação sirva ao menos para ser implantado um unidade de pronto atendimento nessa área, para que nenhuma família mais passe por isso", disse Rosilene Reis, irmã de Waldonilton Reis à reportagem.

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Família


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