RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Uma estudante de medicina vista com um cigarro eletrônico dentro de um centro obstétrico no Rio de Janeiro foi afastada, na quarta-feira (14), da universidade na qual estudava. No dia anterior, ela já havia sido dispensada do programa de estágio que fazia, em um hospital público.
A imagem da estudante segurando um cigarro eletrônico, aparentemente apagado, dentro do centro obstétrico da Maternidade Municipal Leila Diniz, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital, circulou nas redes sociais durante o fim de semana.
A reportagem não conseguiu localizar a estudante.
Na terça-feira (13), a maternidade decidiu afastá-la do programa de internato da unidade.
"A direção da maternidade lamenta a postura da estudante de medicina, flagrada com o dispositivo, mesmo que aparentemente apagado, no centro obstétrico", afirmou a Secretaria Municipal de Saúde, em nota.
A pasta afirmou que não havia paciente em trabalho de parto no momento em que a fotografia foi feita, mas lembrou que "é expressamente proibido o uso de cigarros de qualquer tipo em ambiente hospitalar".
A direção da maternidade pediu à Unigranrio, universidade privada em que a estudante está matriculada, o afastamento dela também das aulas. Na quarta-feira (14), a instituição de ensino atendeu ao pedido.
A universidade afirmou em comunicado que houve "a necessidade do afastamento temporário, até que todas as circunstâncias sejam esclarecidas".
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