RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Um Carnaval inclusivo, é isso que defende o Orquestra Voadora. No cortejo deste ano, o bloco trouxe uma ala com pessoas com deficiência. Entre a banda, artistas pernaltas e estandartes, PCDs desfilam na chama "ala de assexybilidade".
"Carnaval é para todos. As pessoas com deficiência também se divertem e merecem curtir o Carnaval", diz a professora Paula Ramos, 45, mãe de uma filha PCD.
"É importante que os demais blocos também se conscientizem sobre essa questão", completa ela, que carrega uma bandeira com os dizeres: "Não goze de uma mulher com deficiência, goze com ela".
A ala de acessibilidade também foi homenageada nos estandartes do bloco. Celebridades com deficiência foram lembrados pelo cortejo, como Marcelo Zig e Maria da Penha.
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