SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Flávio diz quer será candidato de Bolsonaro, dólar sobe e bolsa cai com anúncio, Brasil conhece adversários na Copa e outras notícias do dia na Folha para começar o seu sábado (6).

Eleições 2026

Flávio se lança para 2026 como escolha de Bolsonaro sob resistência no centrão. Anúncio foi feito por senador, que conversou com o pai na terça na sede da PF, em Brasília.

Copa do Mundo

Brasil vai enfrentar Marrocos, Haiti e Escócia na Copa do Mundo de 2026. Equipe dirigida por Carlo Ancelotti vai buscar o hexa no próximo ano, na América do Norte.

Mercado

Influência da JBS na Venezuela ganhou força na década passada; entenda em 5 pontos. Joesley foi recebido recentemente por Nicolás Maduro para intermediar crise com os EUA.

Datafolha

Recuperação do governo Lula estaciona em 32%; reprovação é de 37%. Avaliação do governo havia tido melhora em momento de alta polarização, com julgamento de Bolsonaro e crise com Trump.

Mercado

Governo aciona Caixa para destravar empréstimo aos Correios, mas mantém aporte no radar. Executivo vê 20 de dezembro como prazo final para liberar recursos à estatal.

Mundo

EUA priorizam América Latina e revivem Doutrina Monroe em novo plano de segurança nacional. Governo fala em preeminência na região e faz referência a doutrina que pregava a 'América para os Americanos'.

Mundo

Sobreviventes de 1º ataque dos EUA no Caribe ficaram 1 hora agarrados a destroços antes de serem mortos, diz agência. Almirante responsável teria dito que destroços poderiam flutuar por tempo suficiente para serem recuperados.

Ilustrada

Morre Frank Gehry, que redesenhou a arquitetura com obras ferozes, aos 96. Vencedor do Pritzker se tornou gigante dessa arte nos EUA. Ele ergueu o Guggeinheim de Bilbao e e o Disney Concert Hall.

Educação

Justiça ratifica anulação de expulsão de aluno da USP acusado de calúnia, importunação sexual e racismo. Desembargadores entenderam que a expulsão foi 'desproporcional' aos fatos apresentados.

Ilustrada

Por que compra da Warner pela Netflix deixa cineastas e produtores alarmados. Mercado teme monopólio e menos variedade de narrativas. Streaming não pode matar cinema, diz Kleber Mendonça Filho.