Dos corredores da Santa Casa de Misericórdia seguem em levantamento acusações de benefícios direcionados ao presidente afastado, Renato Loures, retirados do dinheiro destinado ao fomento de serviços de saúde pública. Alvo da Polícia Federal, da Polícia Civil e dos Ministérios Públicos do Estado e da União, uma nova hipótese de desvio seria o uso de um escritório de advocacia que prestava serviços para a entidade, que teria sido responsável por pagar os aluguéis de um apartamento em que morava a filha de Loures, que também foi afastada da instituição.

Conforme a ACESSA.COM publicou na primeira quinzena do mês, Loures é o principal investigado e foi afastado por decisão judicial em junho. Há indícios de desvio para a contratação das empresas  IMAGINAI- Arquitetura e Urbanismo Ltda. e IMMA Desenhos de Arquitetura Ltda. (atualmente IMMA Design de Interiores Ltda.), que são propriedades da filha do presidente, Moema Falci Loures, junto com o marido dela, Fábio Gonçalves Cardoso.

Os parentes, segundo os órgãos de investigação, foram contratados sem expertise em arquitetura hospitalar, quando foram contratados. Não foram feitas cotações com outras empresas, na época em que o escritório da filha de Loures foi contratado.

 



MPMG - Santa Casa de Juiz de Fora

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