Dia do Consumidor é marcado por ações que buscam a conscientiza??o

Por

Dia do Consumidor ? marcado por a?es que buscam a conscientiza??o
Sexta-feira, 15 de março de 2013, atualizada às 12h36

Dia do Consumidor é marcado por ações que buscam a conscientização

Da Redação

Neste dia 15 de março é comemorado do Dia Mundial do Consumidor. Para marcar a data, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor da Prefeitura de Juiz de Fora (Procon/JF) realizou, no Calçadão da Halfeld, ação voltada aos consumidores, com o intuito de informar e conscientizar.

Várias pessoas que passavam pelo local, além de receberem cartilhas educativas e outros materiais informativos, puderam esclarecer dúvidas na unidade itinerante, o Procon Móvel. O evento contou, ainda, com a participação da Comissão de Direito do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil, subseção Juiz de fora (OAB/JF).

O chefe do Departamento de Estudos, Pesquisas e Projetos da agência, Marcus Gasparetti, conta que o objetivo do evento é a orientação. "É um trabalho de conscientização. Abordamos pessoas na rua, mas muitas delas vêm nos procurar. A maioria ainda não sabe o que fazer, nem o que pode fazer. Não são apenas direitos, mas deveres também. Desde cedo, muita gente já nos procurou para pedir orientações e esclarecimentos. Vale lembrar que o Procon também vai trabalhar nos bairros, levando o Procon Móvel a diversos pontos da cidade", afirma. O Procon/JF fica na avenida Itamar Franco 992, Centro.

Além de um folheto explicativo sobre o Código de Defesa do Consumidor, a população teve acesso a um folheto com o ranking das empresas mais reclamadas no ano passado. Entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2012, a agência atendeu 30.156 reclamações. Empresas de telefonia, bancos e lojas de varejo de móveis e eletrodomésticos lideram as reclamações.

De acordo com o superintendente do Procon, Nilson Ferreira Neto, por meio de ações educativas, o órgão pretende formar consumidores conscientes de seus direitos e deveres, críticos e participativos. "É dever do Procon difundir os direitos dos consumidores, bem como promover a educação dos consumidores e fornecedores para as relações de consumo, sempre pautado na boa fé e harmonia nas relações. A questão é ampla e ultrapassa a condição de consumidor, sendo uma questão de cidadania. E como meio de tirar esse atraso histórico, se faz necessária a tomada de medidas eficazes no âmbito educacional", explica Nilson.