Cuidado para não se tornar um elefante
::: 20/04/2004
Na verdade, o texto referido nos evoca a um auto-compromisso: fazer o nosso melhor. ? um princ?pio fundamental para alcan?armos nossos objetivos e metas. Quantos de n?s queremos alguma coisa, e as desejamos sinceramente, por?m n?o assumimos um compromisso total com sua realiza??o. S?o aqueles que querem passar em um vestibular de alta concorr?ncia ou uma vaga em um est?gio de igual procura. Querem, por?m n?o estabelecem um cronograma, um roteiro para realizar o objetivo pretendido. S?o pessoas que n?o se disciplinam para fazer o seu m?ximo, superar seus limites. Querem, mas n?o assumem a responsabilidade. Resultado: frustra?es.
As pessoas que criam como referencial os outros e n?o a si mesmos correm o
risco de viverem t?o estressadas que n?o conseguem perceber sua evolu??o
e/ou n?o conseguir saborear as pequenas vit?rias de cada dia. Em artigos
passados j? escrevi que para sermos ?o melhor? ? muito mais f?cil quando
este n?o ? o nosso objetivo final. Ou seja, se nosso compromisso for
melhorarmos a cada dia, buscando superar nosso limite anterior, as coisas
acontecem. Entretanto, quando o referencial ? o outro aluno, colega ou "modelo qualquer", seja no trabalho, escola, esporte, etc. as coisas ficam
muito mais dif?ceis. ? uma corrida que nos desgasta por demais e n?o nos
permite usufruir as etapas vencidas. O vers?culo b?blico que citei tem um complemento que diz que devemos
aproveitar para realizarmos as coisas enquanto podemos, pois depois n?o
adianta "chorar em leite derramado".
N?o espere. Fa?a acontecer.
Eduardo Santos ? psic?logo e consultor
formado pelo
Centro de Ensino Superior
de Juiz de Fora
e P?s-Graduado em Consultoria em RH.
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para o consultor Eduardo Santos.