Segunda-feira, 7 de dezembro de 2015, atualizada às 18h14

Brinquedos fora da faixa etária representam risco para crianças, alerta Ipem-MG

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Os brinquedos são os principais itens na lista de compras de Natal. Por isso, para não ter problemas na hora de presentear uma criança, o Instituto de Pesos e Medidas de Minas Gerais (Ipem-MG) orienta regras de segurança básicas, que muitas vezes são deixadas de lado.

"O maior problema é o desrespeito à idade indicada. Parece bobagem procurar referência etária para comprar uma simples bola. Mas a resistência do couro ou a tinta utilizada na pintura da bola, pode machucar ou mesmo intoxicar uma criança pequena. O pino de fechamento pode soltar e fazer o menino engasgar. É sempre melhor prevenir", alerta o diretor de qualidade do Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Minas Gerais (Ipem-MG), Geovane Miranda.

Ele explica ainda que muitas vezes os pais compram o presente para uma idade acima da que os filhos têm para eles aproveitarem por mais tempo. "O que pode sair caro para a segurança infantil", alerta Miranda. A bicicleta, por exemplo, quando comprada em tamanho maior do que o apropriado para a criança que vai usá-la, pode ter o freio mais duro, atrapalhar a frenagem ou ainda fazer o pé sair do pedal.

Dados

Minas Gerais é o terceiro do país que mais vendeu brinquedos. Só no ano passado, o estado representou 7,2% do que foi comercializado no mercado brasileiro, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). A expectativa é a de que este ano o item seja também o mais procurado em dezembro.

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Com informações da Agência Minas

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