Consumidor de última hora enfrenta dificuldades para garantir os presentes de Páscoa
Faltando quatro dias para o domingo de Páscoa, filas grandes e prateleiras vazias são cenário comum
Repórter
27/3/2013

"Deixei para a última hora... Minha mulher vai me matar." A frase de um consumidor juiz-forano ao se deparar com prateleiras vazias em uma loja de chocolates reflete bem a situação de quem deixou as compras de Páscoa para a última semana antes do domingo, 31 de março. Além de enfrentar escassez de produtos, é preciso paciência para esperar nas filas. Em determinados momentos de maior movimento, algumas lojas chegam a fechar as portas, permitindo a entrada apenas depois de outro cliente concluir a compra.
Em uma loja da franquia Brasil Cacau, por exemplo, boa parte das prateleiras estavam vazias. Segundo as funcionárias, a loja fez um estoque grande, pediu muitos produtos, mas tudo foi vendido muito rápido. "Nesta quarta-feira [27 de março] mesmo, chegou estoque de ovos pela manhã, mas às 11h30 já tinha acabado praticamente tudo. O ovo trufado vendeu bastante", afirma a vendedora Érica Alves.
Na Cacau Show, outra franquia muito procurada, e que tem seis lojas na cidade, o movimento também tem sido intenso durante a semana. Em algumas unidades, inclusive, funcionários precisam fechar as portas para evitar a superlotação no espaço.
Na Chocolates Kayambá, o cenário é um pouco diferente. Por fabricarem os produtos, sem depender de fornecedores, o proprietário Rubens Kayambá consegue controlar melhor o estoque.
"Sempre produzimos de acordo com a necessidade. Em um primeiro momento, a gente fabrica para o atacado, depois atende aos distribuidores, e, em seguida, as escolas. Esse é o momento do consumidor final, o cliente de última hora. Este ano tem uma peculiaridade. Muita gente está recebendo o pagamento agora. Então, a demanda fica grande nessa última semana. Em outros anos já ocorreu isso. Em função da data do pagamento dos salários, acreditamos que continuaremos vendendo mesmo depois do domingo de Páscoa", explica.
Consumidor de última hora enfrenta dificuldades para garantir os presentes de Páscoa
Faltando quatro dias para o domingo de Páscoa, filas grandes e prateleiras vazias são cenário comum
Repórter
27/3/2013

"Deixei para a última hora... Minha mulher vai me matar." A frase de um consumidor juiz-forano ao se deparar com prateleiras vazias em uma loja de chocolates reflete bem a situação de quem deixou as compras de Páscoa para a última semana antes do domingo, 31 de março. Além de enfrentar escassez de produtos, é preciso paciência para esperar nas filas. Em determinados momentos de maior movimento, algumas lojas chegam a fechar as portas, permitindo a entrada apenas depois de outro cliente concluir a compra.
Em uma loja da franquia Brasil Cacau, por exemplo, boa parte das prateleiras estavam vazias. Segundo as funcionárias, a loja fez um estoque grande, pediu muitos produtos, mas tudo foi vendido muito rápido. "Nesta quarta-feira [27 de março] mesmo, chegou estoque de ovos pela manhã, mas às 11h30 já tinha acabado praticamente tudo. O ovo trufado vendeu bastante", afirma a vendedora Érica Alves.
Na Cacau Show, outra franquia muito procurada, e que tem seis lojas na cidade, o movimento também tem sido intenso durante a semana. Em algumas unidades, inclusive, funcionários precisam fechar as portas para evitar a superlotação no espaço.
Na Chocolates Kayambá, o cenário é um pouco diferente. Por fabricarem os produtos, sem depender de fornecedores, o proprietário Rubens Kayambá consegue controlar melhor o estoque.
"Sempre produzimos de acordo com a necessidade. Em um primeiro momento, a gente fabrica para o atacado, depois atende aos distribuidores, e, em seguida, as escolas. Esse é o momento do consumidor final, o cliente de última hora. Este ano tem uma peculiaridade. Muita gente está recebendo o pagamento agora. Então, a demanda fica grande nessa última semana. Em outros anos já ocorreu isso. Em função da data do pagamento dos salários, acreditamos que continuaremos vendendo mesmo depois do domingo de Páscoa", explica.
-Consumidor de última hora enfrenta dificuldades para garantir os presentes de Páscoa
Faltando quatro dias para o domingo de Páscoa, filas grandes e prateleiras vazias são cenário comum
Repórter
27/3/2013

"Deixei para a última hora... Minha mulher vai me matar." A frase de um consumidor juiz-forano ao se deparar com prateleiras vazias em uma loja de chocolates reflete bem a situação de quem deixou as compras de Páscoa para a última semana antes do domingo, 31 de março. Além de enfrentar escassez de produtos, é preciso paciência para esperar nas filas. Em determinados momentos de maior movimento, algumas lojas chegam a fechar as portas, permitindo a entrada apenas depois de outro cliente concluir a compra.
Em uma loja da franquia Brasil Cacau, por exemplo, boa parte das prateleiras estavam vazias. Segundo as funcionárias, a loja fez um estoque grande, pediu muitos produtos, mas tudo foi vendido muito rápido. "Nesta quarta-feira [27 de março] mesmo, chegou estoque de ovos pela manhã, mas às 11h30 já tinha acabado praticamente tudo. O ovo trufado vendeu bastante", afirma a vendedora Érica Alves.
Na Cacau Show, outra franquia muito procurada, e que tem seis lojas na cidade, o movimento também tem sido intenso durante a semana. Em algumas unidades, inclusive, funcionários precisam fechar as portas para evitar a superlotação no espaço.
Na Chocolates Kayambá, o cenário é um pouco diferente. Por fabricarem os produtos, sem depender de fornecedores, o proprietário Rubens Kayambá consegue controlar melhor o estoque.
"Sempre produzimos de acordo com a necessidade. Em um primeiro momento, a gente fabrica para o atacado, depois atende aos distribuidores, e, em seguida, as escolas. Esse é o momento do consumidor final, o cliente de última hora. Este ano tem uma peculiaridade. Muita gente está recebendo o pagamento agora. Então, a demanda fica grande nessa última semana. Em outros anos já ocorreu isso. Em função da data do pagamento dos salários, acreditamos que continuaremos vendendo mesmo depois do domingo de Páscoa", explica.