Sexta-feira, 9 de janeiro de 2009, atualizada ?s 19 h
JF coleta dados para o Levantamento R?pido de ?ndice de Infesta??o por Aedes aegypti (LIRAa), que deve ser conclu?do na pr?xima semana
Rep?rter
Juiz de Fora coleta dados para realizar o mapa de risco da dengue. O Levantamento R?pido de ?ndice de Infesta??o por Aedes aegypti (LIRAa) termina na pr?xima segunda-feira, dia 12 de janeiro. O objetivo ? identificar com anteced?ncia os locais de maior risco de forma??o de criadouros do mosquito transmissor, permitindo planejar e intensificar a?es de combate ao vetor da doen?a e, ainda, desenvolver atividades de conscientiza??o da comunidade.
Ao todo, 12 equipes da Secretaria de Sa?de est?o envolvidas no trabalho de campo, com a finalidade de detectar o ?ndice de infesta??o predial do mosquito. Mais de 7,3 mil im?veis da cidade est?o sendo investigados. Segundo o coordenador de campo da campanha Chute o Balde, de Combate e Preven??o ? Dengue Juvenal Marques Franco, a investiga??o abrange 20% das casas de Juiz de Fora, incluindo todos os bairros e quarteir?es.
O ?ltimo Liraa foi realizado entre os dias 20 a 24 de outubro de 2008 e resultou num percentual de infesta??o considerado baixo: 0,64%. Somente acima de 1% ? considerado estado de alerta. Entretanto, alguns bairros, como o Esplanada, apresentaram ?ndice superior a 1%. Nos primeiros dias de 2009, a Secretaria de Sa?de de Juiz de Fora, n?o notificou nenhum caso da doen?a. Em 2008, foram quase mil casos notificados.
Falsos produtos de combate ? dengue
A Secretaria de Sa?de (SS) alerta a popula??o para venda de produtos falsos de combate ? dengue. Franco afirma que algumas pessoas estavam se passando por vendedores e abordavam comerciantes oferecendo produtos supostamente indicados pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) para o combate ? dengue e ao ataque de outros insetos. A PJF, entretanto, n?o exige a compra de nenhum composto para preven??o ou combate ? dengue.
Outro cuidado que a popula??o deve ter ? com a a??o de falsos agentes. Os funcion?rios
da campanha est?o sempre identificados, usam uniformes e crach?s e trabalham sempre
das 8 h ?s 12 h e das 14 h ?s 18 h. "Recebemos a den?ncia de um suposto agente que faria
vistoria em uma resid?ncia ?s 21 h. Isso n?o acontece. Nosso trabalho n?o ? realizado
? noite. Pedimos que as pessoas se mantenham atentas e n?o deixem de nos comunicar
em casos como esse. Em caso de d?vidas ou problemas entrar em contato com nossos
t?cnicos pelo telefone 3690-7290"
, explica Juvenal.
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