Juliana Freesz Juliana Freesz 31/1/2012

O que há de errado?

IlustraçãoQuantas vezes você já precisou ir ao médico para saber o que estava acontecendo com você, com a sua saúde? Provavelmente, você procurou um especialista mediante os sintomas que você estava apresentando. A grande maioria da população vai ao médico para descobrir possíveis alterações que estão impedindo de seguirem suas vidas normalmente. E uma pequena minoria procura o médico para prevenir que futuras alterações venham prejudicar sua saúde em geral.

Fazendo uma transferência para o mundo dos negócios, podemos perceber que as empresas estão sempre sujeitas a desenvolverem "doenças" variadas que impedem seu desenvolvimento. E como agir diante dos sintomas que vão surgindo e, em menos tempo que esperamos, podem levar as empresas à morte?

É simples e muito eficaz. Assim como vamos ao médico nos consultar e realizar exames que nos darão um diagnóstico e um plano de tratamento para a cura, as empresas também podem optar pelo mesmo caminho. Os diagnósticos empresariais têm sido extremamente eficazes para empresas que estão passando dificuldades em quaisquer âmbitos ou ainda para empresas que buscam prevenir essas dificuldades, pois o diagnóstico também antecipa problemas que poderão surgir.

Muito comum é o trabalho dos consultores em gestão de pessoas. O diagnóstico de pessoal ajuda os gestores do negócio a tomarem decisões a partir do comportamento de cada um, diagnosticado previamente.

São profissionais que investigam como está o clima no ambiente de trabalho, traça o perfil psicológico de cada um e cruza esses perfis para saber se esses vão de encontro ao perfil da empresa; avaliam criteriosamente a comunicação quanto à voz e à fala para se assegurarem de que o uso vocal inadequado não gere processos trabalhistas, a capacidade de atender com excelência, entre outras avaliações que são aplicadas dependendo da queixa que cada um apresenta.

A partir do diagnóstico, o plano de ação é elaborado e implantado, a fim de os problemas ou futuros problemas sejam sanados.

Independentemente do tipo de avaliação aplicada, é de suma importância que os gestores escolham profissionais com formação em Psicologia, com experiência Organizacional e Fonoaudiologia, com foco empresarial, pois são os profissionais aptos a trabalharem com pessoas.

Essa combinação é certeza de resultado!

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Juliana Freesz é fonoaudióloga, consultora em comunicação interpessoal (pessoal e corporativa), sócia administrativa, gerente comercial e marketing da Clips, participante do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, participante do treinamento da ONU aplicado pelo SEBRAE – EMPRETEC, colunista da MBA Treinamentos Corporativos e palestrante.

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