Quarta-feira, 2 de julho de 2014, atualizada às 15h44

Mesmo sob desconfiança, juiz-foranos apostam na Seleção Brasileira

Lucas Soares
Repórter

As oitavas de final da Copa do Mundo da FIFA chegaram ao fim na última terça-feira, 1º de julho, e definiram os confrontos da próxima fase, as quartas de final. Conhecedor do seu adversário desde a tarde do último sábado, 28 de junho, a Seleção Brasileira se prepara para enfrentar a Colômbia, sob desconfiança da imprensa especializada. Mas, para aí.

Para os torcedores de Juiz de Fora, pelo menos, a expectativa é de nova superação por parte dos jogadores e a vaga na semi-final é questão de tempo. "Acho que o Brasil terá muitas dificuldade porque a Colômbia é uma seleção muito objetiva e sabe se fechar muito bem, mas aposto no Brasil, 2 a 1", diz o estudante de engenharia de produção, Igor Patrocínio, 22.

Já o estudante de sistemas de informação, Eric Teixeira, 22, mesmo reconhecendo a superioridade do adversário, acredita na seleção verde e amarela. "Acho que a Colômbia é o time que jogou melhor nas oitavas e o Brasil vai precisar se superar bastante. Ainda aposto na vitória brasileira, mas não vai ser fácil", aponta. Para Teixeira, a desconfiança se dá diante da fase em que o time se encontra. "Acho que o time está meio perdido. Muitas vezes parece que a gente tem dois times: um de ataque e outro de defesa. E isso parece atrapalhar bastante, talvez colocar mais um meia no lugar do Fred seria o ideal", acredita.

No entanto, a dentista Rafaele Oliveira, 28, prefere não opinar sobre o resultado. "Nossa, sabe quando você não faz a mínima ideia? Sou eu. Essa Copa está demais", conta. 

Desconfiança

Mesmo apostando na vitória da Seleção, os torcedores têm suas desconfianças. "Não está na sua melhor fase ou formação, mas vejo que, dentro do possível, está se esforçando bastante e tem um "jogador" a mais: a sorte", diz Rafaele. Na opinião de Patrocínio, o Brasil pode render mais. "Não estou gostando, uma seleção como o Brasil não pode depender de apenas um jogador. Neymar está sobrecarregado e caso algum oponente consiga anulá-lo, o Brasil não terá armas para chegar ao gol", comenta.

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