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Contrabando dribla sanções e impulsiona entrada de armas no Haiti

O Haiti vive hoje uma de suas piores crises de segurança, marcada pela expansão da violência e pela incapacidade do Estado de retomar o controle territorial ?um conflito alimentado pela entrada constante de armas de fogo no país. Embora a nação não fabrique armamento nem munição, estima-se que de 270 mil a 500 mil armamentos ilegais circulem em seu território, segundo dados da ONU.

BMW bate em carro e deixa cinco pessoas da mesma família mortas no interior de SP

A polícia investiga um acidente ocorrido na véspera de Natal, no interior de São Paulo, envolvendo uma BMW e que causou a morte de cinco pessoas da mesma família.As cinco vítimas moravam em Iacanga e estavam a caminho de Reginópolis, a 23 km de distância, na noite de quarta-feira (24), quando o carro em que estavam foi atingido na traseira pela BMW, na rodovia Hilário Spuri Jorge.

Oliver Sacks disse sentir culpa por mentiras e falsificações que cometeu, segundo revista americana

Oliver Sacks (1933-2015) foi reconhecido pelos retratos detalhados e mais romanceados de seus pacientes. Mas uma reportagem da revista The New Yorker aponta que as narrativas do neurologista sobre seus estudos de caso parecem ter extrapolado mais a realidade do que se imaginava, com invenções e com o britânico se colocando dentro das histórias dos pacientes retratados.

'Madalenização' do Bixiga mobiliza moradores contra barulho excessivo

Morador do Bixiga, no centro de São Paulo, desde a infância, o chef de cozinha João Marcos Yajima, 50, tem uma coleção de vídeos enviados por vizinhos incomodados com o barulho excessivo durante as madrugadas, quando parte do bairro, tradicionalmente boêmio, atinge o ápice da vocação com apresentações de rodas de samba e shows nas calçadas.A rua 13 de maio concentra o maior número de bares que instalam caixas de som na porta para atrair público jovem que se aglomera na calçada e chega a tomar parte da rua.

Expectativa externa não deve guiar metas para 2026, diz especialista

O início de um novo ano costuma vir acompanhado de listas de metas e resoluções para o próximo período, mas esse movimento precisa ser um motivador pessoal e não uma pressão por resultados e comparações nas redes sociais. A avaliação é da especialista em saúde e felicidade no trabalho, Chrystina Barros, entrevistada no programa Nacional Jovem, da Rádio Nacional da Amazônia, veículo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).