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Operação da PF sobre emendas incendeia Câmara e aumenta tensão com o STF

A operação da Polícia Federal na Câmara dos Deputados contra Mariângela Fialek, a Tuca, assessora ligada ao ex-presidente Arthur Lira (PP-AL) e que continua a gerir a distribuição das emendas parlamentares na gestão de Hugo Motta (Republicanos-PB), incendiou o clima nos bastidores do Congresso nesta sexta-feira (12) e aumentou a tensão com o STF (Supremo Tribunal Federal).Tuca é a servidora responsável por organizar as listas de distribuição das emendas parlamentares ao Orçamento desde a gestão Lira.

Diretor da Alerj foi nomeado dias após ser indicado como testemunha do pai de Bacellar em processo

Marcos Vieira Bacellar, pai do presidente afastado da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) Rodrigo Bacellar (União), tenta reverter na Justiça do Rio uma condenação por improbidade administrativa escalando como testemunha o atual diretor-geral da Alerj, que foi nomeado pelo seu filho.Condenado em processo encerrado em 2021, Marcos Bacellar entrou com uma ação rescisória em fevereiro de 2023 para anular a sentença sob argumento de que Marcos André Riscado de Brito deveria ser ouvido como testemunha.

Assessora é suspeita de direcionar emendas sob ordens direta de Lira, diz decisão do STF

A decisão do ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal), que determinou busca e apreensão e quebra de sigilo sobre Mariângela Fialek, a Tuca, levanta suspeitas de que a assessora direcionou indevidamente emendas sob a ordem do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).De acordo com Dino, depoimentos de parlamentares prestados na investigação afirmam que Tuca "atua diretamente na operacionalização do encaminhamento de emendas, efetuando-as supostamente em nome do ex-presidente da Câmara dos Deputados, o deputado Arthur Lira".

Boulos chama redução de penas de 'anistia envergonhada' e diz que Motta cometeu 'erro grave'

O ministro da Secretaria-Geral, Guilherme Boulos, chamou o projeto que reduz as penas de envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de "anisitia envergonhada" e disse que foi um erro grave do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) pautar a votação do tema."Acho que ter pautado o projeto da dosimetria, que é uma anistia envergonhada, que não é a pauta do Brasil, ter pautado e trabalhado pela aprovação é um erro grave", disse Boulos a jornalistas.

PL paulista articula para manter Tarcísio viável e reduzir espaço de Flávio

A pré-candidatura de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência fraturou o diretório paulista do Partido Liberal entre um grupo que ainda prefere Tarcísio de Freitas (Republicanos) na disputa e outro que cobra apoio à eleição do filho mais velho de Jair Bolsonaro (PL).No primeiro grupo, a estratégia é evitar uma oposição explícita ao nome do senador, mas não trabalhar por sua candidatura.